Interrogações sem resposta... Parte 1

Voltei!!
Sim, a vossa querida Doutora Pirex voltou, e como tenho recebido resmas, paletes, quantidades mais que industriais de mails (oh sim!) vou responder às primeiras interrogações com que vos deixei na última vez que aqui escrevi...

1.Porque é que os barcos voam e os e os aviões nadam?
Bem, esta pergunta está um bocado mal feita... não devo ter sido eu a fazê-la.. ou será que fui? Mas respondendo à pergunta: os barcos são construídos com base nuns mecanismos muito avançados e cheios de tecnologia de ponta, fora os barquitos a remos (que com esses a tecnologia é braçal e totalmente ancestral), por isso, tendo como base que as naves espaciais são a tecnologia mais avançada, deduz-se que os barcos (também com alta tecnologia) voam... Quanto aos aviões, eles nadam porque têm barbatanas bué de grandes, e como os peixes têm barbatanas e nadam é óbvio que tudo o que tenha barbatanas nade também... (que resposta tão completa e esclarecedora! Sou mesmo inteligente!)

2.Porque é que o chulé cheira a queijo francês em vez de cheirar a queijo fresco?
Bem, esta pergunta só me leva a uma conclusão... Visto que o chulé cheira a queijo francês parece óbvio que só os franceses cheirem a chulé! Os portugueses só produzem queijo português (grande descoberta), por isso o chulé português deve cheirar a queijo das Ilhas ou ao queijo picante da Beira Baixa, mas depois de cheirar os queijos portugueses no supermercado e ter tirado as meias que tinha vestidas nesse momento para comparar, não encontrei nenhuma semelhança, antes pelo contrário, percebi que os queijitos nacionais cheiram a rosas comparado com as minhas peúgas!! Quanto ao queijo fresco, não há muito a dizer... Só posso referir que o cheiro a queijo fresco tem mais a ver com outros aromas corporais, mas isso já não tem nada a ver para o caso!

Bem, espero que tenha esclarecido estas primeiras interrogações...
Até à próxima!!
Beijos, abraços e muitos palhaços!